Quando nasci, escolhi a cidade de João Pinheiro como base para minha existência. Aqui cresci, aqui me formei e aqui estou trabalhando e criando minha família. Quero muito mais para minha cidade. Quero que seja bem administrada e respeitada por todos que a escolham como seu próximo destino. Quero um comércio dinâmico, um parque industrial que gere empregos para que nossos jovens não tenham que sair para trabalharem em outras cidades, deixando aqui suas famílias. Não posso negar que tenho um sonho e vou perseguí-lo até conseguir sua realização, ver João Pinheiro bem administrada e famosa em todo o Brasil.
Mas existe algo que ainda não fiz, apesar de já iniciado esse projeto em janeiro de 2011 criando este blog. Meu projeto é levar João Pinheiro a ser conhecida no Brasil inteiro, como uma cidade hospitaleira, progressista e de gente trabalhadora. Estou tentando fazer isso com a ajuda de umas poucas pessoas, mas está sendo difícil e por isso nesta postagem com a música do Padre Zezinho, "Águia Pequena", humildemente peço a você que me acompanha diariamente no blog, ajuda para mantê-lo renovado, com assuntos quentinhos, de interesse geral, mas principalmente da nossa cidade de João Pinheiro.
Se você tem condições de participar, use o e-mail: cidadejoaopinheiro@gmail.com para me enviar notícias, fotos, vídeos, fatos e fotos da nossa história, para que possamos divulgar nossa cidade em todos os cantos do mundo. Como você vê, o número de visitantes está caminhando para dez mil, em menos de oito meses do blog em funcionamento diário. Imagine, se todos que têm condições mandarem suas contribuições, teremos diariamente muito mais pessoas visitando e pesquisando João Pinheiro através do blog.
Um comentário:
Para os que virão:
Nasci aqui
Fui pelo mundo
Jamais esqueci a Aparício Saraiva, rua em que me conheci...
Em Nova York, tomando vento na cara, me senti na Major Mendonça,
Em noites de outubro.
O que para você é uma praça, para mim é imensa saudade!
Coisa inatingível. Intocável. Nada voltaria...
A Avenue des Champs-Élysées, em Paris, jamais me impressionou.
Andei, e muito, pela Dona Zica. Escolho os altos e baixos dessa Avenida.
A lágrima que me escorre na cara diz que
Vivi por esse mundo tão distante
Com Minas no meu íntimo.
Minas não! João Pinheiro. A minha cidade.
Complicado ser e não ser pinheirense:
Cem anos existem para quem os vive.
Mas quem viverá tanto?
Entre viver vinte, trinta ou mil anos,
Escolhi ser pinheirense. Mesmo de muito longe.
Para sempre.
Eu não agradeço isso. Eu aceito! Naturalmente.
Até o derradeiro suspiro.
Se existe algo de bom em mim,
Foi esse lugar que me deu.
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