GRANDEZA E FRAQUEZA DOS APÓSTOLOS
2 Quem está à altura? — 14 Graças sejam dadas a Deus, que nos faz participar do seu triunfo em
Cristo e que, através de nós, espalha o perfume do seu conhecimento no mundo inteiro.
15De facto, diante de Deus nós somos o bom perfume de Cristo entre aqueles que se salvam e entre aqueles que se perdem:
16para uns, perfume de morte para a morte; para outros, perfume de vida para a vida. E quem estaria à altura de tal missão?
17Nós não somos como aqueles que falsificam a Palavra de Deus; pelo contrário, é com sinceridade e como enviados de Deus que falamos a respeito de Cristo na vossa presença. A comunidade testemunha a autenticidade do Apóstolo —
1Vamos começar de novo a fazer recomendação de nós mesmos? Ou precisamos de vos apresentar cartas de recomendação, como fazem alguns? Ou, então, pedir-vos essa carta?
2A nossa carta de recomendação sois vós mesmos, carta escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.
3De facto, é evidente que sois vós uma carta de Cristo, da qual nós fomos o instrumento; carta escrita, não com tinta, mas nas tábuas de carne do vosso coração.
4Esta é a convicção que temos diante de Deus, graças a Cristo.
5Não nos atreveríamos a pensar que esta obra é devida a algum mérito nosso; pelo contrário, é de Deus que vem a nossa capacidade.
6Foi Ele que nos tornou capazes de sermos ministros de uma aliança nova, não aliança da letra, mas do Espírito; pois a letra mata e o Espírito é que dá a vida. A nova aliança liberta e transfigura —
7 O ministério da morte, gravado com letras sobre a pedra, ficou tão marcado pela glória, que os israelitas não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa do fulgor que nele havia — fulgor, aliás, passageiro.
8 Quanto mais glorioso não será o ministério do Espírito!
9 Na verdade, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais glorioso será o ministério da justiça.
10 Mesmo a glória que aí se verificou já não pode ser considerada glória, em comparação com a glória actual, que lhe é muito superior.
11 De facto, se foi marcado pela glória o que é passageiro, com maior razão há-de ser glorioso o que é permanente.
12 Fortalecidos por tal esperança, estamos plenamente confiantes:
13 nós não fazemos como Moisés que colocava um véu sobre a face para que os filhos de Israel não percebessem o fim daquilo que era passageiro...
14No entanto, o seu entendimento ficou obscurecido. Sim, até hoje, quando eles lêem o Antigo Testamento, esse mesmo véu permanece; não é retirado, porque é em Cristo que ele desaparece. 15Sim, até hoje, todas as vezes que lêem Moisés, há um véu sobre o seu coração.
16Somente pela conversão ao Senhor é que o véu cai,
17pois o Senhor é o Espírito; e onde se acha o Espírito do Senhor, aí existe a liberdade.
18E nós que, com a face descoberta, reflectimos como num espelho a glória do Senhor, somos transfigurados nessa mesma imagem, cada vez mais resplandecente pela acção do Senhor, que é Espírito. O Apóstolo é testemunha de Cristo — 1É este o nosso ministério que nos foi concedido pela misericórdia de Deus; por isso, não perdemos a coragem. 2Dissemos «não» aos procedimentos secretos e vergonhosos, não agimos com astúcia, nem falsificámos a Palavra de Deus.
Ao contrário, manifestando a verdade, recomendamo-nos diante de Deus à consciência de cada homem. 3Portanto, se o nosso Evangelho continua obscuro, está obscuro para aqueles que se perdem, 4para os incrédulos, cuja inteligência o deus deste mundo obscureceu a fim de que não vejam brilhar a luz do Evangelho da glória de Cristo, de Cristo que é a imagem de Deus.
5Não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, Senhor. Quanto a nós mesmos é como vos-sos servos que nos apresentamos, por causa de Jesus.
6Pois o Deus que disse: «Do meio das trevas brilhe a luz!», foi 3 4 Ele mesmo que reluziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo. Fraqueza do Apóstolo e força de Deus —
7Todavia, esse tesouro trazemo-lo em vasos de barro, para que todos reconheçam que esse incomparável poder pertence a Deus e não é propriedade nossa.
8Somos atribulados por todos os lados, mas não desanimamos; somos postos em extrema dificuldade, mas não somos vencidos por nenhum obstáculo;
9somos perseguidos, mas não abandonados; prostrados por terra, mas não aniquilados.
10Sem cessar e por toda a parte levamos no nosso corpo a morte de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus se manifeste no nosso corpo.
11De facto, embora estejamos vivos, somos a toda a hora entregues à morte por causa de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus se manifeste na nossa carne mortal.
12Deste modo, em nós opera a morte; e, em vós, a vida.
13Animados pelo mesmo espírito de fé, sobre o qual está escrito: «Acreditei, por isso falei», também nós acreditamos e por isso falamos.
14Pois sabemos que Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos colocará ao lado d’Ele juntamente convosco.
15E tudo isto se realiza em vosso favor, para que a graça, multiplicando-se entre muitos, faça transbordar a acção de graças para a glória de Deus. A morte é passagem para a vida definitiva — 16É por isso que nós não perdemos a coragem. Pelo contrário: embora o nosso físico se vá desfazendo, o nosso homem interior vai-se renovando a cada dia.
17Pois a nossa tribulação momentânea é leve, em relação ao peso extraordinário da glória eterna que ela nos prepara.
18Não procuramos as coisas visíveis, mas as invisíveis; porque as coisas visíveis duram apenas um momento, enquanto as invisíveis duram para sempre. 5 1Nós sabemos: quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda for desfeita, receberemos de Deus uma habitação no Céu, uma casa eterna não construída por mãos humanas. 2Por isso, suspiramos neste nosso estado, desejosos de vestir o nosso corpo celeste; 3e isso será possível se formos encontrados vestidos, e não nus. 4Pois nós, que estamos nesta tenda, gememos acabrunhados, porque não queremos ser despojados da nossa veste, mas revestir a outra por cima desta, e, assim, aquilo que é mortal seja absorvido pela vida. 5E quem para isso nos preparou foi Deus, o qual nos deu a garantia do Espírito. 6Por esta razão, estamos sempre confiantes, sabendo que enquanto habitamos neste corpo, estamos fora de casa, isto é, longe do Senhor, 7pois caminhamos pela fé e não pela visão... 8Sim, estamos cheios de confiança e preferimos deixar a mansão deste corpo, para irmos morar junto do Senhor. 9Em todo o caso, quer fiquemos na nossa morada, quer a deixemos, esforçamo-nos por agradar ao Senhor. 10De facto, todos deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal. Ao serviço do Evangelho — 11Portanto, compenetrados do temor do Senhor, procuramos convencer os homens. Somos plenamente conhecidos por Deus; espero que também sejamos plenamente conhecidos pela vossa consciência.
12Não nos recomendamos novamente a vós, mas queremos apenas dar-vos ocasião de vos orgulhardes de nós, a fim de que possais dar uma resposta àqueles que se gloriam somente pelas aparências e não pelo que está no coração.
13Se perdemos o bom senso, foi por causa de Deus; se nos comportámos com sensatez, foi por vossa causa. O ministério da reconciliação —
14O amor de Cristo é que nos impulsiona, quando consideramos que um só morreu por todos, e consequentemente todos morreram.
15Ora, Cristo morreu por todos, e assim, aqueles que vivem, já não vivem para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.
16Por isso, doravante não conhecemos mais ninguém pelas aparências. Mesmo que tenhamos conhecido Cristo segundo as aparências, agora já não O conhecemos assim.
17Se alguém está em Cristo, é nova criatura. As coisas antigas passaram; eis que uma realidade nova apareceu.
18Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por meio de Cristo e nos confiou o ministério da reconciliação.
19Pois era Deus quem reconciliava consigo mesmo o mundo por meio de Cristo, não levando em conta os pecados dos homens e colocando em nós a Palavra da reconciliação.
20Sendo assim exercemos a função de embaixadores em nome de Cristo, e é por meio de nós que o próprio Deus vos exorta. Em nome de Cristo, suplicamos: reconciliai-vos com Deus.
21Aquele que nada tinha a ver com o pecado, Deus fê-l’O pecado por causa de nós, a fim de que por meio d’Ele sejamos reabilitados por Deus.
1Visto que somos colaboradores de Deus, nós vos exortamos para que não recebais a graça de Deus em vão.
2Pois Deus diz na Escritura: «Eu escutei-te no tempo favorável, e no dia da salvação vim em teu auxílio». É agora o momento favorável. É agora o dia da salvação. Sustentado pela força de Deus — 3Da nossa parte, evitamos dar qualquer motivo de escândalo, para que o nosso ministério não seja criticado.
4Pelo contrário, em tudo nos recomendamos como ministros de Deus: pela grande perseverança nas tribulações, necessidades, angústias,
5açoites, prisões, desordens, fadigas, vigílias e jejuns;
6pela pureza, ciência, paciência e bondade, pela actuação do Espírito Santo, pelo amor sem fingimento,
7pela palavra da verdade, pelo poder de Deus, pelas armas ofensivas e defensivas da justiça;
8na glória e no desprezo, na boa e na má fama; tidos como impostores e, no entanto, dizendo a verdade;
9como desconhecidos e, no entanto, conhecidos; como agonizantes e, no entanto, estamos vivos; como castigados e, no entanto, livres da morte;
10como tristes e, no entanto, sempre alegres; como indigentes e, no entanto, enriquecendo a muitos; nada tendo, mas tudo possuindo.
15De facto, diante de Deus nós somos o bom perfume de Cristo entre aqueles que se salvam e entre aqueles que se perdem:
16para uns, perfume de morte para a morte; para outros, perfume de vida para a vida. E quem estaria à altura de tal missão?
17Nós não somos como aqueles que falsificam a Palavra de Deus; pelo contrário, é com sinceridade e como enviados de Deus que falamos a respeito de Cristo na vossa presença. A comunidade testemunha a autenticidade do Apóstolo —
1Vamos começar de novo a fazer recomendação de nós mesmos? Ou precisamos de vos apresentar cartas de recomendação, como fazem alguns? Ou, então, pedir-vos essa carta?
2A nossa carta de recomendação sois vós mesmos, carta escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.
3De facto, é evidente que sois vós uma carta de Cristo, da qual nós fomos o instrumento; carta escrita, não com tinta, mas nas tábuas de carne do vosso coração.
4Esta é a convicção que temos diante de Deus, graças a Cristo.
5Não nos atreveríamos a pensar que esta obra é devida a algum mérito nosso; pelo contrário, é de Deus que vem a nossa capacidade.
6Foi Ele que nos tornou capazes de sermos ministros de uma aliança nova, não aliança da letra, mas do Espírito; pois a letra mata e o Espírito é que dá a vida. A nova aliança liberta e transfigura —
7 O ministério da morte, gravado com letras sobre a pedra, ficou tão marcado pela glória, que os israelitas não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa do fulgor que nele havia — fulgor, aliás, passageiro.
8 Quanto mais glorioso não será o ministério do Espírito!
9 Na verdade, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais glorioso será o ministério da justiça.
10 Mesmo a glória que aí se verificou já não pode ser considerada glória, em comparação com a glória actual, que lhe é muito superior.
11 De facto, se foi marcado pela glória o que é passageiro, com maior razão há-de ser glorioso o que é permanente.
12 Fortalecidos por tal esperança, estamos plenamente confiantes:
13 nós não fazemos como Moisés que colocava um véu sobre a face para que os filhos de Israel não percebessem o fim daquilo que era passageiro...
14No entanto, o seu entendimento ficou obscurecido. Sim, até hoje, quando eles lêem o Antigo Testamento, esse mesmo véu permanece; não é retirado, porque é em Cristo que ele desaparece. 15Sim, até hoje, todas as vezes que lêem Moisés, há um véu sobre o seu coração.
16Somente pela conversão ao Senhor é que o véu cai,
17pois o Senhor é o Espírito; e onde se acha o Espírito do Senhor, aí existe a liberdade.
18E nós que, com a face descoberta, reflectimos como num espelho a glória do Senhor, somos transfigurados nessa mesma imagem, cada vez mais resplandecente pela acção do Senhor, que é Espírito. O Apóstolo é testemunha de Cristo — 1É este o nosso ministério que nos foi concedido pela misericórdia de Deus; por isso, não perdemos a coragem. 2Dissemos «não» aos procedimentos secretos e vergonhosos, não agimos com astúcia, nem falsificámos a Palavra de Deus.
Ao contrário, manifestando a verdade, recomendamo-nos diante de Deus à consciência de cada homem. 3Portanto, se o nosso Evangelho continua obscuro, está obscuro para aqueles que se perdem, 4para os incrédulos, cuja inteligência o deus deste mundo obscureceu a fim de que não vejam brilhar a luz do Evangelho da glória de Cristo, de Cristo que é a imagem de Deus.
5Não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, Senhor. Quanto a nós mesmos é como vos-sos servos que nos apresentamos, por causa de Jesus.
6Pois o Deus que disse: «Do meio das trevas brilhe a luz!», foi 3 4 Ele mesmo que reluziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo. Fraqueza do Apóstolo e força de Deus —
7Todavia, esse tesouro trazemo-lo em vasos de barro, para que todos reconheçam que esse incomparável poder pertence a Deus e não é propriedade nossa.
8Somos atribulados por todos os lados, mas não desanimamos; somos postos em extrema dificuldade, mas não somos vencidos por nenhum obstáculo;
9somos perseguidos, mas não abandonados; prostrados por terra, mas não aniquilados.
10Sem cessar e por toda a parte levamos no nosso corpo a morte de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus se manifeste no nosso corpo.
11De facto, embora estejamos vivos, somos a toda a hora entregues à morte por causa de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus se manifeste na nossa carne mortal.
12Deste modo, em nós opera a morte; e, em vós, a vida.
13Animados pelo mesmo espírito de fé, sobre o qual está escrito: «Acreditei, por isso falei», também nós acreditamos e por isso falamos.
14Pois sabemos que Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos colocará ao lado d’Ele juntamente convosco.
15E tudo isto se realiza em vosso favor, para que a graça, multiplicando-se entre muitos, faça transbordar a acção de graças para a glória de Deus. A morte é passagem para a vida definitiva — 16É por isso que nós não perdemos a coragem. Pelo contrário: embora o nosso físico se vá desfazendo, o nosso homem interior vai-se renovando a cada dia.
17Pois a nossa tribulação momentânea é leve, em relação ao peso extraordinário da glória eterna que ela nos prepara.
18Não procuramos as coisas visíveis, mas as invisíveis; porque as coisas visíveis duram apenas um momento, enquanto as invisíveis duram para sempre. 5 1Nós sabemos: quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda for desfeita, receberemos de Deus uma habitação no Céu, uma casa eterna não construída por mãos humanas. 2Por isso, suspiramos neste nosso estado, desejosos de vestir o nosso corpo celeste; 3e isso será possível se formos encontrados vestidos, e não nus. 4Pois nós, que estamos nesta tenda, gememos acabrunhados, porque não queremos ser despojados da nossa veste, mas revestir a outra por cima desta, e, assim, aquilo que é mortal seja absorvido pela vida. 5E quem para isso nos preparou foi Deus, o qual nos deu a garantia do Espírito. 6Por esta razão, estamos sempre confiantes, sabendo que enquanto habitamos neste corpo, estamos fora de casa, isto é, longe do Senhor, 7pois caminhamos pela fé e não pela visão... 8Sim, estamos cheios de confiança e preferimos deixar a mansão deste corpo, para irmos morar junto do Senhor. 9Em todo o caso, quer fiquemos na nossa morada, quer a deixemos, esforçamo-nos por agradar ao Senhor. 10De facto, todos deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal. Ao serviço do Evangelho — 11Portanto, compenetrados do temor do Senhor, procuramos convencer os homens. Somos plenamente conhecidos por Deus; espero que também sejamos plenamente conhecidos pela vossa consciência.
12Não nos recomendamos novamente a vós, mas queremos apenas dar-vos ocasião de vos orgulhardes de nós, a fim de que possais dar uma resposta àqueles que se gloriam somente pelas aparências e não pelo que está no coração.
13Se perdemos o bom senso, foi por causa de Deus; se nos comportámos com sensatez, foi por vossa causa. O ministério da reconciliação —
14O amor de Cristo é que nos impulsiona, quando consideramos que um só morreu por todos, e consequentemente todos morreram.
15Ora, Cristo morreu por todos, e assim, aqueles que vivem, já não vivem para si, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.
16Por isso, doravante não conhecemos mais ninguém pelas aparências. Mesmo que tenhamos conhecido Cristo segundo as aparências, agora já não O conhecemos assim.
17Se alguém está em Cristo, é nova criatura. As coisas antigas passaram; eis que uma realidade nova apareceu.
18Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por meio de Cristo e nos confiou o ministério da reconciliação.
19Pois era Deus quem reconciliava consigo mesmo o mundo por meio de Cristo, não levando em conta os pecados dos homens e colocando em nós a Palavra da reconciliação.
20Sendo assim exercemos a função de embaixadores em nome de Cristo, e é por meio de nós que o próprio Deus vos exorta. Em nome de Cristo, suplicamos: reconciliai-vos com Deus.
21Aquele que nada tinha a ver com o pecado, Deus fê-l’O pecado por causa de nós, a fim de que por meio d’Ele sejamos reabilitados por Deus.
1Visto que somos colaboradores de Deus, nós vos exortamos para que não recebais a graça de Deus em vão.
2Pois Deus diz na Escritura: «Eu escutei-te no tempo favorável, e no dia da salvação vim em teu auxílio». É agora o momento favorável. É agora o dia da salvação. Sustentado pela força de Deus — 3Da nossa parte, evitamos dar qualquer motivo de escândalo, para que o nosso ministério não seja criticado.
4Pelo contrário, em tudo nos recomendamos como ministros de Deus: pela grande perseverança nas tribulações, necessidades, angústias,
5açoites, prisões, desordens, fadigas, vigílias e jejuns;
6pela pureza, ciência, paciência e bondade, pela actuação do Espírito Santo, pelo amor sem fingimento,
7pela palavra da verdade, pelo poder de Deus, pelas armas ofensivas e defensivas da justiça;
8na glória e no desprezo, na boa e na má fama; tidos como impostores e, no entanto, dizendo a verdade;
9como desconhecidos e, no entanto, conhecidos; como agonizantes e, no entanto, estamos vivos; como castigados e, no entanto, livres da morte;
10como tristes e, no entanto, sempre alegres; como indigentes e, no entanto, enriquecendo a muitos; nada tendo, mas tudo possuindo.
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